Durante reunião do Conselho Superior do Ministério Público do Amapá (CSMP-AP), realizada na manhã desta sexta-feira (12), a procuradora de Justiça, Clara Banha, foi homenageada por colegas procuradores e promotores de justiça, pela passagem dos seus 34 anos de atuação no MP, considerando o MP-DFT e MP-AP.
A procuradora relembrou alguns de seus momentos ao ingressar na carreira do Ministério Público dos Territórios Federais, em 12 de junho de 1981, no cargo de Defensora Pública. “Em outubro de 1983, fui promovida por merecimento ao cargo de promotora de Justiça e, no dia 1º de novembro de 1991, após 10 anos de Ministério Público do Distrito Federal, optei pelo Ministério Público do Estado do Amapá, sendo a primeira integrante do órgão. Tenho orgulho de fazer parte desta instituição tão admirada e respeitada”, disse a procuradora de Justiça.
Fui a primeira integrante do MP-AP, com o número 001 na Instituição, destaca a procuradora, que, em 1º de novembro de 1991, integrou o Ministério Público Estadual, já sendo promovida ao cargo de procuradora de Justiça, ocupando o primeiro posto na lista de antiguidade dos Membros do MP-AP.
Quase seis anos depois, foi eleita procuradora-geral de Justiça do MP-AP, no dia 7 de fevereiro de 1997, para o biênio 97/99, e reconduzida ao cargo em 1999, para o biênio 99/2001. “Sem dúvida, a procuradora Clara Banha é uma das minhas referências positivas no MP-AP”, destacou o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Administrativos e Institucionais, Márcio Augusto Alves.
“Não são todos os seres humanos que suportam essa carga de trabalho com tanto amor e tanta dedicação. Tenho certeza que, por muitos anos, ela permanecerá conosco”, frisou o procurador de Justiça, Jayme Ferreira.
O procurador-geral de Justiça, Roberto Alvares, parabenizou a procuradora e destacou seu empenho no Ministério Público. “A procuradora Clara Banha expõe seu compromisso institucional e isso para nós é bastante significativo”, disso o PGJ, Roberto Alvares.
Também participaram da reunião os procuradores de Justiça, Maria do Socorro Milhomem, Jair Quintas, Nicolau Crispino, Manoel Brito e Joel das Chagas, além do promotor de Justiça, João Paulo Furlan, chefe de gabinete da PGJ, e o promotor de justiça, Vinícius Carvalho, secretário do CSMP-AP.